Desde os tempos mais primitivos, vivemos em busca de um grande amor. De alguém que atinja em cheio os nossos corações e, deste modo, nos complete, nos preencha, nos realize, afetivamente falando.
Alguém que nos compreenda de um modo especial, de tal modo que não exija de nós maiores esforços para sermos compreendidos na nossa capacidade de expressar nossa alegria ou externar a nossa tristeza, é nessa capacidade de compreensão mútua, sem exigir maiores esforços, de ser tocado ou tocada no nosso âmago, de modo tão diferenciado e especial, que faz do amor um sentimento tão único.
Mas a fronteira é tênue entre o amor e a dor.
A perda da espontaneidade talvez seja o começo do fim do relacionamento, o começo do fim, é a necessidade de um dos parceiros de fazer da relação amorosa um campo de controle e domínio sobre a vida da outra pessoa, transformando o amor em obsessão, e o que era um sentimento saudável num sentimento doentio. Sobre o amor obsessivo que o apresentador Marcelo Araújo conversou com o psicólogo Sylvio Ferreira na coluna Psicologia em Movimento.

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