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Situação do SAMU em Pernambuco

Debate da Super Manhã: Chegar o mais rápido possível à vítima após ocorrer um agravo à saúde dela e que possa levar a sofrimento, sequelas ou até mesmo à morte. Esse é o principal objetivo do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) que no recife atua há 21 anos. A capital pernambucana é a sede da Central de Regulação Médica do SAMU Metropolitano que regula também os chamados de 71 municípios pernambucanos, além da Ilha de Fernando de Noronha, 24 horas por dia, sete dias por semana. É a partir dessa chamada que tem início o atendimento, muitas vezes, determinantes para a sobrevivência de quem precisa de socorro. Trotes e a falta de estruturas físicas e de profissionais são alguns dos problemas relatados e já conhecidos por todos nós.

No debate desta terça-feira (5), comunicador Tony Araújo conversa com os nossos convidados para saber sobre a situação do SAMU aqui no Estado e como garantir que o atendimento seja ofertado à população de forma, rápida, segura e com qualidade. Participam o urologista e coordenador geral do SAMU Metropolitano do Recife, Dr. Leonardo Gomes, a coordenadora do SAMU Olinda, Pollyana Almeida, e a médica sanitarista, professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Dra. Bernadete Perez.