Minha composição "As asas de ventilador", do meu ponto de vista, não estava com um arranjo satisfatório: a melodia era triste, trágica e carregada de um sentimento lamentoso e conformista.

Tudo isso até que caía sim perfeitamente bem, em vista das relações com a "deusa Platéia" mencionada na letra (que na antiguidade não era uma deusa e sim um povo aliado de Atenas que no momento da batalha ao invés de participar preferiu ficar assistindo antes de arriscar se posicionar contra os inimigos persas)...

Mas por outro lado esse tom emocional da melodia ainda não era o bastante, porque se trata, por outro lado, de uma narrativa de guerra (liguada à grande Batalha de Maratona na antiga Grécia, que definiu parte do destino histórico da democracia ao lhe salvar as origens. queria algo de maior impacto, algo retumbante, que carregasse o sentido de batalha e algo do heroísmo e da vitória inacreditável dos atenienses contra um inimigo muito mais poderoso.

Experimentei então fazer este novo arranjo (ao qual dei o subtítulo de "arranjo de guerra") ressaltando essa outra faceta da coisa. Acho que com este arranjo consegui exprimir melhor o "retumbante"da guerra. Mas perdi o tm lamentoso e muito do que havia de mais melodioso no rranjo anterior.
Minha intenção, então, é mais tarde retomar os dois arranjos combinando-os um com o outro e reforçar o contraste entre as duas facetas.
Mas deixo aqui exposto desde já o meu "arranjo de guerra" para a apreciação de quem estiver curioso.

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