Aristides Theodoro nasceu em Utinga, na Chapada Diamantina baiana, aos 27/11/1937. Tem uma extensa folha de serviços prestados à cultura da região do ABC paulista. Iniciada nos anos 50, em Mauá, onde juntamente com outros rapazes e moças, tais como Castelo Hansen, Mané Galileu, Samuel Fernandes de Aguiar, Moysés Amaro Dalva, Marcos Salles, Iracema M. Régis e outros, fundaram o Colégio Brasileiro de Poetas, o primeiro grupo de vida longa a existir na região, que durante mais de 20 anos ditou moda por aqui. Deixando por ocasião do seu desaparecimento, nos anos 80 do século passado, quatro antologias publicadas e uma legião de seguidores, muitos deles ainda existentes por aí.
Aristides milita na imprensa há muito tempo. Possui 18 livros publicados nas áreas de poesia, conto, ensaios históricos, literários etc. Tais como O cangaceiro e outras estórias de Curiapeba; O vaqueiro Bendengó e mais estórias de Curiapeba; Funga funga no fuá (estórias de Curiapeba); Os que não leram Os Sertões fizeram do mesmo um livro difícil e outros ensaios literários;Poeminha sem realismo para Ruth; 30 poemas de amor para uma mulher azul, entre outros.
Fora premiado em alguns concursos literários, tais como o FAC – Fundo de Assistência à Cultura de Mauá. Mora na cidade há mais de 60 anos e é um ativista cultural, com forte atuação. Possui uma biblioteca com mais ou menos 10.000 exemplares. É aposentado e faz da literatura uma espécie de profissão de fé. Faz palestras e recitais de poesias em escolas, faculdades, bibliotecas, feiras de livros, indústrias e tantos outros lugares, que cultuam esse tipo de atividade. É um insaciável leitor e se interessa por tudo que está ligado ao mundo dos livros e das artes em geral.

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